sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

NOITE DE PORTO ALEGRE


Um “q”a mais na charmosa noite de porto alegre são as gurias que dão um toque de glamour, mas tem uma parte do alfabeto da noite gaúcha que fica restrito em determinados locais, o que não deixa de ser extremamente sexy e curioso, mas que curiosidade é esta? Bom... Posso afirmar que muitas mulheres da noite gaúcha estão abertas a novas experiências, e uma delas com certeza vem sendo a vontade de “ficar” com outras mulheres, não pela falta de garotões cheios de amor para dar e receber, mas por pura curiosidade ou pela vontade de buscar novas formas de prazer.

A balada gaúcha está cada vez mais alternativa. Mulheres lindas e com vontade de beijar a melhor amiga, será? Boates consideradas heterossexuais já não estão se comportando como tal. Freqüentadora assídua da noite gaúcha como eu posso dizer que entre uma musica e outra entre um copo de vodka ou da nossa polar venho “pescando” uns beijos entre meninas, o que não deixa de ser uma alegria para os rapazes, uma vez que isso leva a cabeça de muitos deles a loucura.

Claro que em cima de todos esses beijos entre mulheres tem muita “modinha” por trás, algumas fazem para chamar a atenção e claro conseguem, mas muitas nessa intenção acabam se envolvendo e passando uma noite ou duas juntas, bom... Aí é mais complicado, uma vez que essa relação passa de uma noitada e vira uma rotina, esse fato leva muitas meninas a procurarem baladas gays, estas que estão cada vez mais populares na noite gaúcha. Entre tanta festa, beijos drinks e dança, tem muitas historias engraçadas outras nem tanto que estão ficando na lembrança de quem é freqüentador da balada gaúcha, contarei uma pequena historia: certa noite eu e uma amiga combinamos de sair para dançar e tomar umas cervejas, e fomos chegando ao local que estava lotado tinha duas meninas que estavam com seus namorados, bom... Até aí nada demais, mas a cena mais marcante e engraçada dessa noite com certeza foi lá pelas 3h da madrugada fomos ao banheiro e a surpresa, achávamos que a porta estava aberta e realmente, estava, mas que tinha dentro da porta aí já da para imaginar? As duas meninas em “altos” amassos e beijos, eu e minha amiga ficamos com sem graça de interromper tal momento, e dissemos para elas: estamos atrapalhando? E elas riram e nós também, e depois elas foram para seus respectivos namorados, bom... Talvez essa história só tenha um final infeliz para os rapazes que não desconfiam que suas namoradas andem se agarrando no banheiro das boates, final de noite divertido para eu e minha amiga que presenciamos atitude que talvez nem precisasse ser escondida, mas o bacana de tudo foi isso, e segundo a musica da cantora Ana Carolina “vale tudo é tudo certo porque a razão é do freguês

POR ÂNGELA F. TAGLIAPIETRA

VAMOS VIVER O DIA!


O quanto pode ser difícil encarar novidades, pessoas diferentes dos padrões convencionas, mas o mundo está aí, as pessoas estão aí para serem notadas, nesse entra e sai de pessoas por todos os lados às vezes ficamos cegos e não enxergamos quantas pessoas legais estão ao nosso redor, sejam elas: crianças, jovens, adultos ou idosos. Vamos nos permitir conhecer mais seres humanos no seu interior e não ficar tão ligado nesses estereótipos que a sociedade cria de homens e mulheres de mentes e corpos perfeitos. Vamos viver um dia de cada vez sem deixar de ver o que está a nossa volta. Novidades, em todos os sentidos como: músicas, comidas, pessoas, lugares diferentes na sua cidade, isso pode parecer muitas vezes irrelevante, mas acrescenta e muito na vida. Fazer todos os dias os mesmos trajetos é maçante e tedioso, apreciar pessoas novas, lugares novos, abre os horizontes, vemos diversas situações de maneiras diferentes, porque saímos de uma redoma de vidro. Cada dia é uma experiência pode ser uma experiência diferente só depende de cada pessoa e de como ela encara seu dia. Tome um banho de chuva, de um grito, ande de bicicleta, dance na praia, se jogue no mar, aproveita a sua liberdade.
POR ÂNGELA F.TAGLIAPIETRA

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Hawiian - Surf Music - Hawaiin Luau Hula(1).mp3

http://www.4shared.com/file/89657548/f895071a/Hawiian_-_Surf_Music_-_Hawaiin_Luau_Hula_1_.html

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

SAIR DO TRIVIAL


Vamos fazer um esforço para sair do trivial, freqüentar novas baladas, sair dos sofás fofinhos das nossas casas e quem sabe encarar uma balada ou um parque ao domingos, conhecer gente nova, fazer novas amizades, o mundo está aí cheio de oportunidades, repletos de pessoas de legais que estão dispostas a conversar numa boa sem preconceitos. Vamos unir nossa juventude, para termos uma geração mente aberta sem excessos de pudores. Viver as diferenças, já está mais que na hora. Vamos unir toda essa galera com seus ideais seus e ver o que cada um tem em comum, assim pode rolar uma troca de experiências e quem sabe futuras parcerias. Esse tipo de integração é ótimo para nossa mocidade que está cada vez mais presa a grupos restritos, vamos tentar diversificar um pouco. Não precisa cada grupo erguer a bandeira do outro, mas trocar uma idéia quem sabe podem surgir novas manifestações novos grupos de jovens mostrando sua cara para a sociedade e que estão unidos por causas nobres e não sopor futilidades como: roupas de grife, tênis de marca, estão juntos por um ideal em comum um exemplo: uma sociedade igualitária que respeita os direitos humanos
Vamos respeitar a nossa geração e a que estar por vir e vamos deixar uma herança de paz e amor, sem vícios, sem preconceitos, vamos conhecer pessoas sem julgar elas antes seja por sua aparência seja pela sua opinião diante dos diferentes acontecimentos que nos cercam, vamos dar uma chance de vivermos em um mundo mais tolerante, sem guerras mentais. Vamos ser felizes e conviver com as diferenças e quem sabe trocar informações, aprender com o que um dia parecia intocável para algum de nós.

POR ÂNGELA F.TAGLIAPIETRA

Festival de Woodstock


Woodstock foi um festival de música anunciado como "Uma Exposição Aquariana", organizado na fazenda de 600 acres de Max Yasgur na cidade rural de Bethel, Nova York, de 15 a 18 de agosto de 1969.

O festival exemplificou a era hippie e a contracultura do final dos anos 1960 e começo de 70. Trinta e dois dos mais conhecidos músicos da época apresentaram-se durante um chuvoso fim de semana defronte a meio milhão de espectadores. Apesar de tentativas posteriores de emular o festival, o evento original provou ser único e lendário, reconhecido como uma dos maiores momentos na história da música popular.

O evento foi capturado em um documentário lançado em 1970, Woodstock, além de uma trilha-sonora com os melhores momentos.

Woodstock surgiu dos esforços de Michael Lang, John P. Roberts, Joel Rosenman e Artie Kornfeld. Roberts e Rosenman, que entrariam com as finanças, colocaram um anúncio sob o nome de Challenge International, Ltd., no New York Times e no Wall Street Journal ("Jovens com capital ilimitado buscam oportunidades de investimento legítimas e interessantes e propostas de negócios"). Lang e Kornfeld responderam o anúncio, e os quatro reuniram-se inicialmente para discutir a criação de um estúdio de gravação em Woodstock, mas a idéia evoluiu para um festival de música e artes ao ar livre.

Mesmo considerado um investimento arriscado, o projeto foi montado tendo em vista retorno financeiro. Os ingressos passaram a ser vendidos em lojas de disco e na área metropolitana de Nova York, ou via correio através de uma caixa postal. Custavam 18 dólares (aproximadamente 75 dólares em valores atuais), ou 24 dólares se adquiridos no dia. Aproximadamente 186,000 ingressos foram vendidos antecipadamente, e os organizadores estimaram um público de aproximadamente 200,000 pessoas. Não foi isso que aconteceu, no entanto. Mais de 500,000 pessoas compareceram, derrubando cercas e tornando o festival um evento gratuito.

Este influxo repentino provocou congestionamentos imensos, bloqueando a Via Expressa do Estado de Nova York e eventualmente transformando Bethel em "área de calamidade pública". As instalações do festival não foram equipadas para providenciar saneamento ou primeiros-socorros para tal multidão, e centenas de pessoas se viram tendo que lutar contra mau tempo, racionamento de comida e condições mínimas de higiene.

Embora o festival tenha sido reconhecidamente pacífico, dado o número de pessoas e as condições envolvidas, houveram duas fatalidades registradas: a primeira resultado de uma provável overdose de heroína, e a outra após um atropelamento de trator. Houve também dois partos registrados (um dentro de um carro preso no congestionamento e outro em um helicóptero), e quatro abortos.

Ainda assim, em sintonia com as esperanças idealísticas dos anos 60, Woodstock satisfez a maioria das pessoas que compareceram. Mesmo contando com uma qualidade musical excepcional, o destaque do festival foi mesmo o retrato comportamental exibido pela harmonia social e a atitude de seu imenso público.

Curiosidades do Festival


* Max Yasgur (15 de Dezembro de 1919 — 9 de Fevereiro de 1973) foi o dono da fazenda em Bethel, Nova York, onde ocorreu o festival em 1969.

* A banda Grateful Dead tocou durante a chuva. Alguns membros da banda tomaram choques durante a sua apresentação e Phil Lesh (o baixista) ouviu o rádio de transmissão de um helicóptero através do amplificador de seu baixo enquanto tocava.

* The Doors inicialmente concordaram em tocar pois acharam que o festival fosse ocorrer no Central Park, mas decidiram ir contra a idéia quando souberam que o festival ocorreria em uma fazenda isolada da cidade.

* Jimi Hendrix estava agendado para tocar no domingo, mas, pelas ocorrências inesperadas, acabaram por tocar na manhã de segunda-feira, quando restavam apenas 35.000 pessoas.

* Apesar do festival ter abrangido uma multidão de 500.000 pessoas, apenas 200 pessoas foram presas no local por ofensas, mesmo estando sob os efeitos incontestáveis das drogas.

* Foram documentadas apenas duas mortes no festival: uma pessoa morreu de overdose de droga, a segunda pessoa morreu ao ser atropelada por um trator enquanto dormia no campo. Algumas fontes afirmam que há uma terceira morte, devido a uma apendicite, mas isso ainda não foi provado.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Terça Insana - Irmã Selma

DICAS E CURIOSIDADES SOBRE O SURF


O surf é conhecido como o esporte dos deuses. Isso porque na Polinésia, somente os reis podiam pegar as ondas em pé. Aos súditos restava praticar o surf deitado, uma espécie de bodyboard. Talvez tenha começado aí toda a rivalidade entre os dois esportes.

Cuide bem de sua prancha. Ela é sua maior aliada e se não for tratada bem poderá se deteriorar mais rapidamente.

O melhor mar é o da manhã. Se você quer pegar um mar lisinho e sem muito crowd, o mais indicado é que vá surfar bem cedo. É o melhor horário para a prática do surf.

Não tenha vergonha de procurar uma escola de surf. Além de ter todas as noções básicas você evoluirá muito mais rápido. Ninguém nasce sabendo.

Movimento Hippie



O movimento e cultura hippie nasceu e teve o seu maior desenvolvimento nos EUA. Foi um movimento de uma juventude rica e escolarizada que recusava a injustiças e desigualdades da sociedade americana, nomeadamente a segregação racial. Desconfiava do poder económico-militar e defendia os valores da natureza.

Na sua expressão mais radical, os jovens hippies abandonavam o conforto dos lares paternos e rumavam para as cidades, principalmente S. Francisco, para aí viver em comunidade com outros hippies; noutros casos estabeleceram-se em comunas rurais.

Dois valores defendidos eram a "paz" e o "amor". Opunham-se a todas as guerras, incluindo a que o seu próprio país travava no Vietname. Defendiam o "amor livre", quer no sentido de "amar o próximo", quer no de praticar uma actividade sexual bastante libertária. Podia-se partilhar tudo, desde a comida aos companheiros. A palavra de ordem que melhor resume este sentimento foi a famosa "Make Love Not War".

Os hippies apreciavam a "filosofia oriental", o que significava alguns aspectos da religião hindu misturada com doutrina da "não violência" de Gandi. Numa das acções mais espectaculares (e mais ridículas) um numeroso grupo de hippies rodeou o Pentágono (sede do aparelho militar americano) e tentou fazê-lo levitar com apenas com a "força da meditação".

Estabeleceu-se um "estilo hippie", com roupas coloridas, túnicas, sandálias, cabelos compridos em ambos os sexos. A flor foi um dos seus símbolos e chegou a usar-se a expressão "flower power" como designação do movimento. Uma das canções-hino do movimento, S. Francisco, aconselhava aqueles que rumavam à cidade dos hippies: "Be sure to wear some flowers in your hair" (não te esqueças de usar algumas flores no teu cabelo). O "símbolo da paz" (com origem em Inglaterra, nos anos 50, no seio do movimento para o desarmamento) tornou-se igualmente no símbolo hippie:

Outro aspecto valorizado era o uso de drogas, o que foi facilitado pelo surgimento de drogas químicas, tais como o LSD, que no início não foi considerado perigoso nem de uso interdito. Os hippies alegavam que as drogas ajudavam a "abrir a mente".

A música pop, com as suas baladas melodiosas, e a música rock com os seus ritmos frenéticos, constituiram um meio poderoso para expressão da filosofia hippie. Escrita sob o efeito de drogas e ouvida nas mesmas circuntâncias, julgava-se que a música tinha um efeito libertador da mente.

SUTILEZA

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Uh Huh Her - Not A Love Song

Vila Sézamo - MahnaMahna

CéU - 10 Contados

HISTÓRIA DO SURF


Os primeiros relatos do surf dizem que o esporte foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahito. Mas em 1778, quando o navegador James Cook descobriu o arquipélago, ele afirmou que já existiam surfistas na ilha. Até o início do século 20 o surf permaneceu em baixa até conhecer seu pai, Duke Paoa Kahanamoku, que manteve o esporte vivo graças a sua persistência.

A primeira vez que o mundo ouviu falar do Havaí e do surf foi depois das Olimpíadas de 1912, em Estocolmo, onde Duke ganhou uma medalha de ouro na natação. Duke fez o mundo saber que ele era um usrfista e que o surf era o ato de cavalgas as ondas do mar. Após sua vitória, Duke introduziu o surf na América em 1913 e na Austrália em 1915.

No Brasil, as primeiras pranchas foram trazidas por turistas. A primeira prancha brasileira foi feita em 1938 pelos paulistas Osmar Gonçalves, João Roberto e Júlio Putz, a partir da matéria de uma revista americana, que dava medidas e o tipo de madeira a ser usada.

Em 1950, os cariocas Jorge Grande, Bizão e Paulo Preguiça construíram uma prancha que não tinha flutuação nem envergadura. Em 1962, no Rio de Janeiro o Sr. Moacir criou uma técnica para dar envergadura aos pranchões, em São Paulo, Homero Naldinho, com 14 anos, fazia suas madeirites.

Atualmente a Associação dos Surfistas Profissionais (ASP) é quem regulamenta e traça as diretrizes do esporte. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o WCT (World Championship Tour) que consagra o campeão mundial.