segunda-feira, 11 de maio de 2009

mordaz


Dou risos da tua saudade.
Saudade que sabias que sentiria
Saudade que dissimula.
Frígido!
Fica em teu quarto bebendo e fumando, tentando mascarar, totalmente perdido em seu particular.
Eu além...
Dou uma risada mordaz.
És fraca!
Não sinto mais nada.
Não acredite que peça para voltares para meu ser abrasador.
Não te torture!
Não mintas para ti mesmo!
Engraçado, muito!
Nunca acreditou no amor e agora te afoga em lágrimas de saudade de quem sempre amaste.
Parabéns!
Conseguiu uma distancia que tanto querias.
Devias chorar de alegria!
Eu!
Vou embora fazer história e partir deste lugar.
Errada, pensante, viajante, descontrolada, mãos intensas, cabeça livre, um coração aberto.
Encara mais essa dor largado!
POR ÂNGELA F.TAGLIAPIETRA

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